segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Conto - Rita Deu no Mato pra Vários - (40 fotos)

Eu sou o sr. Teodoro, tenho 52 anos e minha esposa, a Ritinha, tem 50. Nós temos um sítio na bela cidade de Mogi-Guaçu onde costumamos passar férias.

A Ritinha já foi bonita na juventude. Ela atualmente não tem mais aquele corpo que tinha quando nos casamos, e por causa da igreja, ela costuma usar roupas sérias, prender o cabelo e não cuidar muito da aparência.

Também por causa da igreja, ela nunca fez depilação íntima e nunca usou roupas sensuais, blusas com decotes, calças justas ou mesmo alguma saia mais ousada, embora eu houvesse pedido diversas vezes para ela.

Sempre tivemos uma vida muito morna em relação ao sexo. Eu achava que era por causa da religião dela. Mas depois descobri que todos estes anos de repressão sexual causaram um acúmulo de seus desejos que fizeram com que despertassem uma volúpia que até então eu nunca havia sequer pensado que ela poderia ter. Acho que ela sempre gostou de vara, só que nunca teve uma de verdade para despertar seu lado puta, afinal o meu pau, como o de todo corno é bem inferior em tamanho e desempenho do que o da média dos machos.

O caseiro da fazenda do nosso vizinho de sítio, é o Luizinho, um rapaz que, como todo mundo sabe aqui em Mogi, tem fama de maior comedor da cidade. Todo homem casado que não gostava de ser corno, tinha medo dele, pois a fama que tinha é que ele não perdoava nenhum rabo de saia. Não importava a idade, nem a aparência. Ele traçava... E a fama ia correndo! A Ritinha não gostava da amizade que eu tinha com ele. Dizia sempre que ele não prestava, que ele fazia com que as mulheres se desviassem da virtude do casamento e se tornassem imorais e prostitutas. Mas vira-e-mexe eu ia beber cerveja com ele, para ouvir os causos que ele gostava de contar com riqueza de detalhes.

Todo vez que eu encontrava com ele, ele brincava perguntando se eu não gostaria liberar a Ritinha para ele fazer umas festinhas.

Eu ria e falava que isso só iria acontecer do dia de São Nunca. Que a Rita era mulher séria e religiosa. E ele começava a contar várias histórias, dizendo que já tinha comido até uma carola (ele nunca citava nomes, por que se dizia muito "ético" nos assuntos de chifre...risos) e que foi a melhor putaria que ele ja tinha feito na vida. E que ela gostou tanto que acabou dando ela no dia seguinte para o borracheiro Tião! O marido quando soube, assumiu o chifre e acabou oferecendo a esposa também para o frentista, que era conhecido como Pantera. Os três acabaram fazendo dinheiro com a história as custas do corno, pois cada vez que a carola dava para algum dos três, o bom maridinho desembolsava um dinheirinho em gratidão ao comedor felizardo.

Eu muitas vezes ficava excitado ouvindo as histórias do Luizinho, mas não colocava muita fé. Achava aquelas histórias todas muito fantasiosas. Eu ficava provocando ele, dizendo que ele era mentiroso e isso e aquilo. Mas certo dia, eu já tinha tomado muita cerveja, e resolvi desafiar ele dizendo que se ele mais o Tião e o Pantera comessem a Ritinha, eu dava um carro zero para os três dividirem. Ele disse que topava e ainda disse que iria fazer a Ritinha raspar os pelos da xoxota e ficar lisinha...

Eu dei risada, imaginando a cena. A Ritinha no chuveiro passando o barbeador na boceta peluda dela. Me deu tesão só de imaginar aquela xoxotona de crente toda depilada. E quando pensei nela fodendo com o Luizinho e depois com os dois Negrões não conseguia mais tirar a ideia do chifre da cabeça. Eu estava começando a me tornar um corninho manso e faltava pouco para a coisa aconcetecer de verdade, embora eu ainda duvidasse do Luizinho.

Luizinho aproveitou o meu delírio e foi estendendo a mão para fechar o trato. Quem é do interior sabe que trato é trato, e não se desfaz depois do aperto de mão. Ele foi logo apertando a minha mão e eu sem pensar muito também apertei a dele. Depois de fechado o trato eu comecei a ficar um pouco preocupado.

A noite, depois de passado o fogo, eu fiquei olhando para a Ritinha dormindo, e imaginando se aquilo poderia realmente acontecer. Peguei no sono e acho que acabei sonhando com ela fazendo tudo que o Luizinho tinha falado. Dava até para ver a bocetinha depilada da minha Ritinha, e eu chupando ela toda melada depois do encontro com eles. Mas quando acordei achei, de volta para realidade, que aquilo nunca poderia se tornar real. Como ela me explicaria a bocetinha depilada? Como ela, sendo uma pessoa tão religiosa, seria capaz de mudar assim do dia para a noite? Fiquei aliviado achando que aquilo tudo não iria dar em nada mesmo.

No dia seguinte, com muita vergonha fui falar com Luizinho. Ele começou a me sacanear e só me chamava de corno, chifrudo e por aí a fora. Ele disse que o trato estava de pé, e que para provar que ele iria fazer, tiraria foto de tudo. Eu quis sair pela tangente, mas não teve jeito. Ele se despediu e ainda me lembrou de eu ir comprando o carro zero apostado.

Passei as próximas duas semanas de olho na Ritinha. Percebi que ela estava meio mudada. Ficava mais tempo no banho, saía para a rua e demorava para voltar e nem me deixava chegar perto dela na cama. Um dia eu estava tão preocupado se ela tinha feito o que o Luizinho falara, que acabei olhando a bocetinha dela enquanto ela dormia pesado, pois disse estar muito cansada naquele dia desabou na cama. Eu vi que a xoxotinha dela tava mais lisa que sabão! Eu acordei ela na hora e perguntei o que estava acontecendo. Ela me disse que estava com um problema de saúde, e que teve que raspar os pelos por causa de um bichinho que pegou no mato. Eu engoli seco e fiquei gaguejando sem saber o que falar. Eu ainda acreditava na Rita de verdade, mas pensei comigo mesmo que poderia ter acabado de perder um carro zero para o Luizinho.

Dito e feito. Passado mais um dois dias o Luizinho me chamou para beber uma cerveja, mas desta vez na casa dele, que ele queria me mostrar umas coisas...

Chegando lá, ele já foi me chamando de corninho e perguntou se eu queria ver umas fotos. Fiquei assustado com a história, mas dei uma de corno São Tomé...só vendo para acreditar. Ainda estava acreditando na história da Ritinha. O meu amorzinho jamais iria mentir para mim, ainda mais sendo ela uma pessoa da igreja. Eu ainda acreditava apenas nela até que Luizinho me provasse o contrário.

O Luizinho era muito putanheiro e aquele jeito mandão dele me fazia sentir curioso. Ele foi até o quarto dele e trouxe um álbum de fotos na mão e uma cerveja na outra. Virou para mim e perguntou:

- Vai querer saber os detalhe seu Teodoro? Todo corno gosta...risos

Eu apenas acenei afirmativamente esperando pelo pior e aceitando a cerveja que ele me oferecia, talvez para amenizar a dor do chifre...

- Então seu Teodoro, foi bem mais fácil que eu pensava...e sua mulher seu Teodoro... sua mulher é uma verdadeira puta. É a maior puta daqui da região de Mogi-Guaçu.

Eu estava num misto de tristeza e alegria. Triste por saber que era corno e alegre pela forma como Luizinho elogiava minha senhora. Eu sabia que no fundo ela devia ter um lado devassa e que o Luizinho devia ter tirado muito proveito disso.

E ele continuou:

- Na primeira tentativa que levei a Dona Ritinha pro mato e tentei comer ela, ela me xingou e disse que eu era uma pervertido, que eu ia me dar mal, que o senhor era muito bravo...risos... Daí fiz uma aposta: eu falei que se o meu pau fosse bem maior que o do senhor, ela rasparia a bocetinha dela e dava pra quem eu mandasse. Do contrário, eu limparia o sítio dela durante um ano de graça.

- Ela pensou muito e topou. Estava morrendo de curiosidade de ver um pau diferente. Aí eu abri a minha calça e na hora que ela viu a minha benga ficou vidrada, seu Teodoro. Disse que o senhor tinha um pau que parecia um dedinho de criança e que aquilo que eu tava balançando pra ela que era sim um pinto de homem da roça. E que o senhor merecia ser corno e levar galhada no meio da testa.

- Eu ordenei que ela vinhesse aqui na fazenda do Seu Julião por volta do meio-dia. E que deixasse a periquita lisinha, se naum eu num comia ela, oras. Ela saiu correndo e no dia seguinte veio toda faceria chegando antes do horário cumbinado. Tava usando uma saia, uma camiseta sem soutien e um casaquinho. Eu fiquei curioso pra saber se ela tava de carcinha.











- Eu falei que era hora de cumprir a promessa. Logo em seguida eu fui metendo a mão por baixo da saia só para ver se ela tava de carcinha e se tinha raspado a xoxota.
A danada começou a respirar fundo e disse que eu podia examinar ela inteira Tava muito melada e gemia baixinho.













- Ao invés de tirar a minha mão ela levantou a saia e disse que queria se sentir mulher de verdade. Que tava cansada de esperar o pinto do senhor ficar duro.















- Eu fui metendo a mão por dentro da carcinha daquela velha safada e que agora já não era tão crente assim. Pois ela gemia e dizia que queria dar pra mim e que queria ser comida por todo mundo de Mogi e cornear o senhor.

- Daí eu não aguentei né seu Teodoro. Enquanto eu metia a mão dentro da calcinha daquela putona véia e ela mesmo se incumbia de esfregar aquela xoxotona na minha mão. Parecia que ela tava doida pra mostrar a novidade da xota depilada.









- A puta tava tão desesperada seu Teodoro, que foi arrancando a calcinha no meio do mato mesmo, e perguntava se eu tava gostando daquela xoxota lisa. Ela abria as pernas e falava que nem o senhor tinha visto ainda! Eu era o primeiro... tive que dar um tratamento especial! Que honra heim seu Teodoro? Eu fui o primeiro (de muitos) a foder aquela boceta véia e sem pelo.











- Aí eu fui esfregando aquela xoxota dela e fui perguntando pra ela: Você dá pra mim?

- Ela titubeou e eu parei na hora. Percebendo o que eu queria ouvir ela disse na hora: Dô luizin... dô...













- E continuei a esfregar a prexeca da véia. E perguntei pra ela que se o Tião, que tava tirando foto escondido no mato, poderia amanhã comer ela junto com o Pantera. Ela ficou paralisada de medo no início, mas assim que eu parei ela começou a se remexer toda e disse que sim de novo.













- A véia já fazia tudo que eu mandava. Aí eu comecei a apertá os peito dela mais que buzina e mandei ela pega na minha benga. Ela já foi metendo a mão e ficou batendo uma punheta dizendo: 'Ái luizin, que pintão grande... ái luizin... é bem maior que o do Teodoro, aquele pipizinho dele num tem graça."













- Vou contar uma coisa seu Teodoro: sua esposa sabe pega bem num pau. Nem parecia a primeira vez que ela pegava num pinto de verdade. Ela tava toda maluca com minha piroca no meio das mão.














- Meu pinto ficô mais duro que rocha e ela num parava de oiar e ordenhar ele igual a teta de vaca. Aquela véia era safada e eu sabia que ela tava querendo é chupar rola. Nem precisou pedir. A safada foi se ajoelhando devagarinho e abrindo a boca...













- Ela sugou com vontade a minha rola e nesse momento o Tião apareceu com a máquina na mão pra poder fotografar aquela putona véia, seu Teodoro.















- A safada chupava gostoso e ainda fazia pose pro Tião perguntando se ele queria meter na xoxota sem pelo dela. O Tião conforme combinando falou pra ela que ele ía comer ela só no dia seguinte junto com o Pantera. Hoje seria a vez do Luizinho. Sabe como é né seu Teodoro... Eu num gosto de muié melada de outro macho!












- Ela arregalou os olhos e ficou feliz. Empinou bem a bunda e segurou na árvore. Esta foi a última foto que o Tião tirou antes de ir embora. Essa coroa safada levou muita muita rola minha e pediu mais...risos... eu gozei duas vez na bocetona da esposa do senhor, seu Teodoro.












- No dia seguinte, a D. Ritinha apereceu de novo, mas desta veiz ela já veio preparada. Tava só de vestido sem calcinha e uma blusa porque tava frio. Eu tirei uma foto pro senhor ver que ela já tinha virado puta. Mas uma puta que ia dar de graça pra todo mundo.













- Eu falei pra ela mostrar a xoxota que eu tinha comido ontem e que era muito gostosa. Ela abriu bem as perna e perguntô quem ia comer a xoxota depilada dela primeiro.















- O Tião foi chegando e falando que queria sentir aquela xoxotona lisa. Disse que ela era puta e que tava a fim de socar rola negra dele naquela casadinha safada e branquinha...















- Eu resolvi tirar mais uma foto e o Tião veio por tráis e abriu a boceta da sua esposa falando que aquela foto seria só pro senhor, seu Teodoro. Sua esposa ainda disse: "vai... fotografa a xoxota da mulher dele pra ele ver que é corno mesmo!"














- O Tião da borracharia começou a esfregar os peito dela e ela xingava o senhor de tudo que era palavrão...de corno, galhudo, veado, broxa e pinto murcho... E o Tião apertava aquelas teta igual ordenha de vaca.














- Tião era safado e afastou a boceta da sua esposa e falou que iria arrombar mais ainda aquela bocetona que eu já tinha arrombado no dia anteiror. E que o senhor nunca mais iria ver aquela xoxota apertada.














- O Tião que é macaco véio, começou a chupar a xoxotona da dona Ritinha e ela tava quase gozando, e falando um monte de palavrão que nunca na vida dela o senhor havia escutado. Ele ficou lubrificando aquela perseguida porque sabia que a pirocona dele podia fazer um estrago grande na véia.













- Nisso o Pantera se achega mais e começa a meter a mão na vagabunda também. Ela tava adorando e num parava de rir e falar que o senhor iria ser o maior galhudo de Mogi-Guaçu.













- Os dois se empolgaram com o que ela falô e tiraram os pinto pra fora e esfregaram nas teta daquela vaca leitera. Um em cada biquinho. Ela tava se fartando de pinto e pedia mais.















- Como o Tião tem um pinto mais grosso e cumprido que o do Pantera, ela caiu de boca naquela tora negra de pé mesmo, dizendo que adorava chupar pinto grosso. Pra num dexá o Pantera triste, continuô punhetando o pau do outro macho que também não era nada pequeno comparado ao do senhor, seu Teodoro.












- O Tião começou a meter aqueles dedo grossão de borracheiro no meio da racha da Ritinha, seu Teodoro. E a Ritinha era tão boazinha que não parava de batê punheta pros dois negro que queria foder com ela.









- Tião punhava os dedo no buraco dela com gosto e o Pantera ajudava segurando as perna dela.











- Eu aproveitei e mandei ela virar pra poder fotografar a bundona branca daquela puta véia. Eu sabia que o senhor iria adorar ficar vendo a bundona da sua esposa na frente de duas pirocona preta. Os dois deram uma surra de pica naquela crente até ela ficar com aquele rabão todo vermelho de tanto levar pintada.






- O Pantera não se aguentô mais e começô a comer a boceta da sua esposa enquanto ela chupava o Tião com vontade. Ele socou a vara nela com bastante força.









- Ela empinava o rabo e ainda pagava um boquete pro Tião que tava adorando a boca da sua esposa lambuzando sua tora negra.










- Tião falô que embora ela fosse uma vaca, ele ia comê ela de frango assado pra ela poder chupar o Pantera. Eae nem falou nada, foi fazendo tudo que ele mandava!









- A dona Ritinha nem tava mais se importando com as picadura de pernilongo. Ela só queira saber era da pica duro do Tião mesmo. O Pantera continuava a apertar as teta da dona Ritinha e as vezes ela dava uns gemido quando ele apertava os bico das teta.








- Enquanto isso o Tião escorregava a rola pra dentro da xoxota lisa da dona Ritinha, punha, tirava, punha, tirava até esporrar ela todinha lá dento...










-...e ela lambia o pinto do Pantera como se fosse um sorvetão de duas bola!
















- O Pantera queria aproveitar e comer a xoxota da dona Ritinha. E a dona Ritinha além de ajudar ainda pediu a rola do Tião que já tava pra lá de melada, pra ela chupar.









- O Pantera mesmo não tendo o pau do tamanho do Tião, sabia foder a dona Ritinha e segurava as perna dela com gosto enquanto passava a vara na coroa.









- Quando o Pantera metia o pinto todo dentro da dona Ritinha, dava até pra ver o cuzinho até então virgem da sua esposa, seu Teodoro. Aquele rabinho ainda tinha todas preguinha.









- Dona Rita tava adorando ser fodida pelo Pantera e pediu pra ele meter nela de quatro. Os dois num parava de bombar.










- O Pantera tirou o pinto da xoxota dela e gozou bastante olhando aquela boceta arregaçada de tanto eles foder.










- Nessa hora passa o dono do sítio, o seu Juilão que já foi colocando a pica pra fora e depois de fazer a Rita pagar o aluguel por ter metido no sítio dele com boquete, ainda colocou ela de quatro e comeu o cuzinho dela, pois ele achô que o buraco da xoxota tava muito melado.




- E foi assim que aconteceu, seu Teodoro... Quando o senhor vai mandá o carro?

Eu apenas peguei o talão de cheques e preenchi um cheque gordo, sabendo que aquele valor valia cada centavo do novo carro dos rapazes de Mogi.

FIM

7 comentários:

  1. hummmmm sou de mogi tbm me add no msn
    ricksp2013@hotmail.com

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    1. Me xame no face book meu nome a frente>>> lundacris ✌😌✌

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  2. Veja a bucetinha da minha esposa no blog kixoxotasy

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    1. o blog Kixoxotasy mudou para kixoxotassy, visitem meu blog e deixem um comentário bem safado pra minha esposa

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    2. o blog Kixoxotasy mudou para kixoxotassy, visitem meu blog e deixem um comentário bem safado pra minha esposa

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  3. Sou de Pinhal me add aí
    marcelino-450@hotmail.com

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